O Cana(l Mara)vilhas...
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O NEVOEIRO DA SIC
A Sic veio comemorar à Covilhã e levou com um nevoeiro à maneira. Bem feito. Uma emissão como o dia lá fora, cinzento, sem brilho e chama. E a crise, perguntava o entrevistador? E o desemprego? Pois, dizia o industrial, eu exporto. Mas a crise não o preocupa? E entra o turista patrão, seiscentas mil dormidas, fantástico, e eu sou o responsável, veja os hotéis que eu promovo, a rampa da serra que preguei o calote, mas não há crise, vou chamar as bicicletas, mas entrementes até promovi uma obra que ainda nem começou, só homens a trabalhar agora vão ser cem, não é minha, não sou eu que a projecto, não sou eu que a pago e tudo por causa de mim e do me irmão, que também é do turismo. Digam lá se não mostro serviço e mereço o ordenado dessa coisa do turismo da estrela e já cá canta a categoria de director-geral, são só 6 000 € mais carrinho e coisas. Uma risada. E depois entra o luso servidor dos xuxas a fazer fretes aos xuxas, amigo da amiga sicqueira. Para terminar entrou o provedor do aluno, mas atenção, não é aluno, é da judite e ganha ali a provedorar os alunos e alunas 5 000 €/mês, vezes 14 meses no ano. Foi a barrigada de riso. Esta sic é de partir o côco a rir. Que se espera destas figueiredas velhacosas do jornalismo?
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Uma vergonha o que se passou. Tudo a correr, amadorismo e uma má imagem da Cidade.
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