O artista indignado com a compra e venda de acções de um candidato presidencial, como particular, sem cargos públicos, há nove anos, andou a receber verba, pelo verbo da publicidade ao falido BPP – Banco Privado Português.
Palavras para quê? É um artista português, socialista, miserabilista, sem vergonha na cara.
Já tinha fechado o “Século”, quando lhe deram em 1975 uma ponta de poder, agora dedica-se à insinuação torpe.
Bem merece que lhe chamem desertor da verdade.
Um hipócrita.
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