Aqui ao lado uns vizinhos residentes na ubi, associados do peiceipei e amantizados com o piesse do sô patrão turistico, cozinham diariamente o blog circulante carpinteira, mais conhecido pela bosta. Fedorenta e mal cheirosa, recria o célebre patcholi da escrita canavilhana e os takes da lusa, mais conhecidos pelo guardanapo à fonseca. Estiveram mais assanhados nas eleições para o que denominam condominio, mas meteram a viola no saco, com os resultados. Doentes do catarro, tem necessidades fisiológicas, ao nível do escarro quotidiano. Assim expulsam do mesmo fel com regularidade, em linguagem porcina e pensamento de verme. Dedicam-se às istradas e ao turismo, pagos pela nódoa que dirige o dito da serra da estrela, acolitado pela gaja amante que os contribuintes vão pagando. Também de vez em quando ali escreve o célebre meia-leca, do extinto diario vinte e um, mais conhecido pelo tareco do hospital, agora ao serviço do hospital dos casteleiros, para promover suas excelências. Já conhecidos pelos ip's dos sitios onde trabalham, seguem a linha do ataque à cambra e ao presidente. Também os xuxas pereiras inconsoláveis com a derrota camarária frequentam a bosta. A merda global é, portanto, o dominio perfumativo da coisa. Mas a bosta julga ter graça. Às vezes, vê-se que falta assunto. Toca de nausear, a náusea nauseabunda. A bosta é mesmo uma merda de bosta.
Aqui seguiremos a bosta, para denunciar a merda comuno/socialista.
ANTONIO (DO TEAR)
E o que os gajos se rebolam doridos com a distinção da Ponte da Carpintaria?
ResponderEliminarÉ de ir às lágrimas. Basbaques de primeira, o boca ao lado inconsciente e o maquiel das poldras mais a luisinha das juntas.
Cambada.
Inda falta o Correia, o Du Du Alves e o Neilson sócio do candidato a candidato Casteleiro. essa história inda vai dar muito que falar.
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