O Cana(l Mara)vilhas...
domingo, 30 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
CONVERSA DE ALDRABÃO
Sócrates veio a Castelo Branco fazer o panegirico de Alegre. Entraram, discretos, pela porta de trás e disse que Alegre agora é o candidato. O outro disse que Sócrates é um homem de coragem. Ambos a fazerem teatro, do bom. Sócrates já não falou na A23, sem portagem. Deve ser uma coisa boa para o nosso bem. Ontem as portagens eram para o nosso mal, como queria a direita. Hoje já não é assim. Tal como a retirada do abono de família, a redução das pensões e dos salários, também é uma coisa boa feita pelo PS, para "defender" o Estado Social. Que a direita quer por em causa. Em linguagem política diz-se que é assim o discurso político. Cá para nós, beirões, é conversa de aldrabão. Ponto.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
AS VACAS DA CARPINTEIRA
O meia-leca mai-lo cana, o boca ao lado e a ave que mostra os videos pornográficos aos alunos nas palmeiras monteiras, continuam a investir contra tudo e todos. Eles não precisam de cornos, precisam de betão para marrarem contra a parede. Parecem as vacas de Pamplona, com cio e cegas. A vacaria da Carpinteira não pára de produzir bosta.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
O Hipócrita Manuel Alegre
O artista indignado com a compra e venda de acções de um candidato presidencial, como particular, sem cargos públicos, há nove anos, andou a receber verba, pelo verbo da publicidade ao falido BPP – Banco Privado Português.
Palavras para quê? É um artista português, socialista, miserabilista, sem vergonha na cara.
Já tinha fechado o “Século”, quando lhe deram em 1975 uma ponta de poder, agora dedica-se à insinuação torpe.
Bem merece que lhe chamem desertor da verdade.
Um hipócrita.
(clique para ampliar e ler)
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O NEVOEIRO DA SIC
A Sic veio comemorar à Covilhã e levou com um nevoeiro à maneira. Bem feito. Uma emissão como o dia lá fora, cinzento, sem brilho e chama. E a crise, perguntava o entrevistador? E o desemprego? Pois, dizia o industrial, eu exporto. Mas a crise não o preocupa? E entra o turista patrão, seiscentas mil dormidas, fantástico, e eu sou o responsável, veja os hotéis que eu promovo, a rampa da serra que preguei o calote, mas não há crise, vou chamar as bicicletas, mas entrementes até promovi uma obra que ainda nem começou, só homens a trabalhar agora vão ser cem, não é minha, não sou eu que a projecto, não sou eu que a pago e tudo por causa de mim e do me irmão, que também é do turismo. Digam lá se não mostro serviço e mereço o ordenado dessa coisa do turismo da estrela e já cá canta a categoria de director-geral, são só 6 000 € mais carrinho e coisas. Uma risada. E depois entra o luso servidor dos xuxas a fazer fretes aos xuxas, amigo da amiga sicqueira. Para terminar entrou o provedor do aluno, mas atenção, não é aluno, é da judite e ganha ali a provedorar os alunos e alunas 5 000 €/mês, vezes 14 meses no ano. Foi a barrigada de riso. Esta sic é de partir o côco a rir. Que se espera destas figueiredas velhacosas do jornalismo?
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Distracções
O OBSERVATÓRIO DA UBI NÃO DEU POR NADA
Segundo a jornalista do Diário de Notícias / Economia de hoje
Encerraram 11 empresas por dia no ano passado
Quase 4000 empresas pediram a insolvência em 2010, mais 8,29% do que no ano anterior. Um quarto situa-se no distrito do Porto. Construção e imobiliário são os sectores mais penalizados.
Foram quase quatro mil as empresas em dificuldades financeiras que pediram a insolvência ao longo do ano de 2010, mais 8,29% que no ano anterior. São 11 por dia. Um crescimento de 305 casos em relação a 2009 e de 1188 face a 2008, quando a crise começou.
De acordo com os dados do Instituto Informador Comercial, a que o DN teve acesso, mais de mil empresas situam-se na região do Porto e outras 800 em Lisboa. Mas foram distritos como Beja, Faro, Portalegre e os Açores que registaram, em termos percentuais, os maiores aumentos. Destaque para o boom de insolvências na agricultura, silvicultura e exploração florestal e para a pesca e aquicultura. E, pelo seu peso, para a construção, promoção imobiliária e para o comércio.
Com evidentes dificuldades de competitividade face aos concorrentes europeus, a agricultura e a produção animal acumulou, em 2010, 29 empresas em situação de insolvência, mais 18 do que no ano anterior. Na silvicultura e exploração florestal sete empresas declararam-se em dificuldades, quando o sector, dois anos antes, registava apenas um caso. Situação idêntica à pesca e aquicultura, que regista quatro casos, contra um há dois anos. Recorde-se que a declaração de insolvência é o primeiro passo para que uma empresa em dificuldades financeiras possa entrar em processo de recuperação, o qual terá de ser aprovado em assembleia de credores.
Mas é a construção e o imobiliário que mais pesam no total das empresas que fecharam as portas em Portugal: 1058 casos. A atravessar uma crise histórica, que se arrasta desde 2002, o sector da construção contribui com 846 empresas a declarar insolvência, sendo que só 536 são referentes à área da promoção imobiliária e construção de edifícios, o segmento mais afectado pela crise e que regista um agravamento de 157 casos num só ano. Se acrescentarmos as actividades imobiliárias a este número, o crescimento é de 191 situações para um total de 648 casos.
Os responsáveis da construção e do imobiliário têm alertado para "a situação-limite" em que vive o sector, de quase luta pela sobrevivência. Nos últimos sete anos, a construção e o imobiliário perderam 206 mil postos de trabalho, sendo responsáveis por 47% do total de desempregados em Portugal. Com o arrastar da crise, acumula uma quebra de produção de 30% desde 2002.
Preocupado, Reis Campos, vice-presidente da Federação das Empresas de Construção, tem considerado que os números das insolvências "pecam sempre por defeito", porque estes processos são lentos. E alerta que "se nada for feito vão agravar-se muito mais".
O comércio a retalho e por grosso é, no conjunto, o segundo sector com maior peso nas insolvências, num total de 1001 casos, embora em 2010 registe um ligeiro recuo face a 2009 (ver infografia). É o resultado do apertão no cinto das despesas das famílias portuguesas e do impacto da forte concorrência das grandes superfícies.
Significativo, num ano em que o país atravessou grandes dificuldades económicas, é o aparecimento de cinco empresas de actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros a reque- rerem processos de insolvência, quando, nos últimos dois anos, havia apenas uma situação.
Menos casos de empresas em dificuldades registaram indústrias como os têxteis e o vestuário, o couro, ou os transportes terrestres e transportes por oledutos ou gasodutos, todos com menos 25 a 30 situações do que em 2009.
O Porto continua a ser o distrito com maior peso de empresas insolventes (1003 casos), seguido de Lisboa (797) e de Braga (575). Os três distritos em conjunto representam nada menos de 60% das empresas em processo de insolvência do País
De acordo com os dados do Instituto Informador Comercial, a que o DN teve acesso, mais de mil empresas situam-se na região do Porto e outras 800 em Lisboa. Mas foram distritos como Beja, Faro, Portalegre e os Açores que registaram, em termos percentuais, os maiores aumentos. Destaque para o boom de insolvências na agricultura, silvicultura e exploração florestal e para a pesca e aquicultura. E, pelo seu peso, para a construção, promoção imobiliária e para o comércio.
Com evidentes dificuldades de competitividade face aos concorrentes europeus, a agricultura e a produção animal acumulou, em 2010, 29 empresas em situação de insolvência, mais 18 do que no ano anterior. Na silvicultura e exploração florestal sete empresas declararam-se em dificuldades, quando o sector, dois anos antes, registava apenas um caso. Situação idêntica à pesca e aquicultura, que regista quatro casos, contra um há dois anos. Recorde-se que a declaração de insolvência é o primeiro passo para que uma empresa em dificuldades financeiras possa entrar em processo de recuperação, o qual terá de ser aprovado em assembleia de credores.
Mas é a construção e o imobiliário que mais pesam no total das empresas que fecharam as portas em Portugal: 1058 casos. A atravessar uma crise histórica, que se arrasta desde 2002, o sector da construção contribui com 846 empresas a declarar insolvência, sendo que só 536 são referentes à área da promoção imobiliária e construção de edifícios, o segmento mais afectado pela crise e que regista um agravamento de 157 casos num só ano. Se acrescentarmos as actividades imobiliárias a este número, o crescimento é de 191 situações para um total de 648 casos.
Os responsáveis da construção e do imobiliário têm alertado para "a situação-limite" em que vive o sector, de quase luta pela sobrevivência. Nos últimos sete anos, a construção e o imobiliário perderam 206 mil postos de trabalho, sendo responsáveis por 47% do total de desempregados em Portugal. Com o arrastar da crise, acumula uma quebra de produção de 30% desde 2002.
Preocupado, Reis Campos, vice-presidente da Federação das Empresas de Construção, tem considerado que os números das insolvências "pecam sempre por defeito", porque estes processos são lentos. E alerta que "se nada for feito vão agravar-se muito mais".
O comércio a retalho e por grosso é, no conjunto, o segundo sector com maior peso nas insolvências, num total de 1001 casos, embora em 2010 registe um ligeiro recuo face a 2009 (ver infografia). É o resultado do apertão no cinto das despesas das famílias portuguesas e do impacto da forte concorrência das grandes superfícies.
Significativo, num ano em que o país atravessou grandes dificuldades económicas, é o aparecimento de cinco empresas de actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros a reque- rerem processos de insolvência, quando, nos últimos dois anos, havia apenas uma situação.
Menos casos de empresas em dificuldades registaram indústrias como os têxteis e o vestuário, o couro, ou os transportes terrestres e transportes por oledutos ou gasodutos, todos com menos 25 a 30 situações do que em 2009.
O Porto continua a ser o distrito com maior peso de empresas insolventes (1003 casos), seguido de Lisboa (797) e de Braga (575). Os três distritos em conjunto representam nada menos de 60% das empresas em processo de insolvência do País
domingo, 2 de janeiro de 2011
O BLOG DA BOSTA
Aqui ao lado uns vizinhos residentes na ubi, associados do peiceipei e amantizados com o piesse do sô patrão turistico, cozinham diariamente o blog circulante carpinteira, mais conhecido pela bosta. Fedorenta e mal cheirosa, recria o célebre patcholi da escrita canavilhana e os takes da lusa, mais conhecidos pelo guardanapo à fonseca. Estiveram mais assanhados nas eleições para o que denominam condominio, mas meteram a viola no saco, com os resultados. Doentes do catarro, tem necessidades fisiológicas, ao nível do escarro quotidiano. Assim expulsam do mesmo fel com regularidade, em linguagem porcina e pensamento de verme. Dedicam-se às istradas e ao turismo, pagos pela nódoa que dirige o dito da serra da estrela, acolitado pela gaja amante que os contribuintes vão pagando. Também de vez em quando ali escreve o célebre meia-leca, do extinto diario vinte e um, mais conhecido pelo tareco do hospital, agora ao serviço do hospital dos casteleiros, para promover suas excelências. Já conhecidos pelos ip's dos sitios onde trabalham, seguem a linha do ataque à cambra e ao presidente. Também os xuxas pereiras inconsoláveis com a derrota camarária frequentam a bosta. A merda global é, portanto, o dominio perfumativo da coisa. Mas a bosta julga ter graça. Às vezes, vê-se que falta assunto. Toca de nausear, a náusea nauseabunda. A bosta é mesmo uma merda de bosta.
Aqui seguiremos a bosta, para denunciar a merda comuno/socialista.
ANTONIO (DO TEAR)
Aqui seguiremos a bosta, para denunciar a merda comuno/socialista.
ANTONIO (DO TEAR)
Subscrever:
Mensagens (Atom)